4/22/2011

Foil Empire

Postado por Edison Elloy

Vigor, em guitarras que sabem como transformar em melodias que pedem para serem ouvidas, em forma de notas de um "dramacore". Isso existe? Com um vocal muito bom para cantar "dramas" de bullyng nesses dias nefastos, onde algumas chacotas podem desencadear graves ações, "Johnny" com certeza sabe que a melhor saída é o rock´n roll. Mas também bom para cantar "Get high", como se fosse, basta! Não quero muita "cena" para encarar a vida. E com toda a convicção de que estar meio "pra baixo" não quer dizer que não se deseja uma vida pra cima e cercada de satisfação e alto astral. Contra-senso? E o que é ser humano, senão um grande contra-senso. A Foil Empire canta essa condição, com doses inteligentes e bem distribuídas de ironia e humor, mesmo no drama. Porque viver, por si só já é sério demais. Qualidade musical inquestionável apresentada por um trio paulista, que sabe muito bem que não se enganam quando o assunto é canção sincera e honesta. Vamos brincar! Vamos brindar! E quando for pra enganar, vamos simular que enganamos ofertando como em "Hype", "...drug...(para quem?) the masses...". Riffs e arpejos bem definidos resolvem tudo, criam as "nuances" necessárias para guiarem o texto por caminhos seguros. PG canta, executa os riffs e mostra como é bom quando cantamos aquilo que faz bem à consciência. Pelo menos a nossa. Bola, contrabaixo; Blasko, bateria e eventualmente algum outro acecla para levar para a estrada estes "auto infectados" pelo único vírus que cura. Música. Não, não é "insanidade" não, é a verdade.

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